Pizza!!!

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Pizza é praticamente uma unanimidade! Seja entre adultos ou crianças, todos apreciam esta iguaria de origem italiana, hoje já bem adaptada ao gosto dos brasileiros. A pizza é um prato único, com toda sua simplicidade e, ao mesmo tempo, variedade! A base é um disco de  massa de trigo assada, sobre a qual o “recheio”  vem sempre junto com o molho de tomate, orégano e o queijo. E nas pizzarias por ai, não é tão comum encontrarmos queijos vegetais… Ainda!!! Mas enquanto o mundo ainda não é todo vegano, aproveitamos a vontade de comer pizza para reunir amigos e  fazer nossas pizzas em casa! É mais barato,  fácil e divertido, e ainda  podemos exercitar a criatividade experimentando novas possibilidades de combinações de recheios e sabores.

Aqui em casa fazemos a massa, o molho e os queijos mas, assim como o molho de tomate, hoje já é possível encontrar pra comprar algumas boas massas de pizza sem nada de origem animal. Quanto ao queijo, já existem também algumas opções de marcas de queijos vegetais no mercado, como o Mandiokejo e o Tofutti mas aqui em casa usamos ou o tofupiry (fácil e rápido de fazer, veja nas “Receitas”) ou simplesmente macadâmia ralada por cima de tudo – e fica muito bom!!!

Depois de ter os ingredientes prontos, é só aquecer o forno, montar cada pizza com sua mandala de cores e sabores, assar e se deliciar!!!

Esta da foto é de abobrinha em rodelas, azeitona verde, tomate em rodelas, gergelim, milho verde, orégano, molho de tomate e pelotinhas de tofupiry! Hummmm…

 

 

 

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Abóbora!!!

Hoje fiz duas delícias com abóbora: uma sopa cremosa e uma caponata assada de berinjela. E a casa ficou perfumada e aquecida, com a sopa no fogo e a caponata no forno!

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A sopa fiz com abóbora seca, aquela “cor de abóbora” bem vivo e cozinhei junto com batata; depois que bati no liquidificador, finalizei com azeite, alho e manjericão… simples e perfeito!

A caponata foi uma experiência culinária de fazer diferente uma receita que já refiz mil vezes! E hoje,  juntar alcaparras com… berinjelas, cebola, tomate, cheiro verde, orégano, azeite e abóbora cabotchã, que depois de quase uma hora no forno, ficou cremoso, surpreendente e delicioso!!!

Realmente a berinjela e a abóbora estão entre as preferidas pra mim em termos de versatilidade, presença e sabor. Amo!!!

 

Biscoito que nutre!

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Comer biscoitos não está exatamente associado à comida saudável, já que em geral essas guloseimas são cheias de açúcar e farinha, o que pode até “matar aquela fominha”,  mas no final acaba mais enchendo a barriga que alimentando, mais enganado e engordando do que nutrindo…

Mas se é pratico ter uns biscoitos à mão, então podemos fazê-los em casa, com os ingredientes que escolhemos! Eu ja fiz muitos biscoitos veganos com farinha e açúcar, colocando frutas, chocolate, e o que mais a imaginação ( e as lombrigas, rsrs) quiserem…mas nos últimos tempos, tenho mudado os ingredientes, buscando cada vez mais fazer biscoitos saudáveis! E são deliciosos! E realmente alimentam! São os biscoitos vivos!!! Eles são feitos com várias sementes germinadas e frutas secas: sementes de linhaça, de gergelim, de abóbora, de girassol, uva-passa, tâmara  e damasco seco.

A cada semana pode-se variar bastante e conferir sabores diferentes: colocar todas as frutas ou só uma, colocar raspas de limão ou laranja, colocar coco fresco ralado, colocar sementes oleaginosas, como amêndoas, castanha do pará ou de caju trituradas… É um espaço para experimentar, criando possibilidades saborosas para que o lanchinho prático que levamos na bolsa seja também nutritivo!

Esses biscoitos  “vivos” são especialmente nutritivos pois as sementes tendo sido previamente hidratadas e germinadas  elevam muito o potencial nutricional dos ingredientes e ainda acrescentam enzimas, que muito contribuem no processo digestivo e na manutenção da nossa energia vital! Para manter a vida desses alimentos mesmo em forma de biscoito, não se deve assar em forno quente, mas desidratar ao sol, ou em um desidratador, ou no forno comum em fogo bem baixo, com a porta semi-aberta, de forma que a temperatura lá dentro seja no máximo 45 graus célsios (um teste simples para saber se a temperatura está boa é por a mão dentro do forno, se estiver quente mas confortável, está bom, se incomodar, estando quente demais para sua sensibilidade, também estará para as sementes!).

A idéia é manter as enzimas vivas para preservar toda a força vital das sementes. A vida nos alimentos germinados é poderosa!